31 de mai. de 2010

Ainda The End Parte II

Anda a muito o que ser falado sobre O Fim e sobre Lost.
E enquanto o impacto inicial vai sendo amenizado, podemos enxergar melhor algumas coisas. Realmente, deixaram em aberto tantas questões, que olhando por este prisma, entendo e encorpo o côro dos frustrados. A série que terminou, salvo algumas cenas inspiradas acho que mais pelo diretor do que pelos escritores, não é a série que assistimos durante cinco anos.
E o que me faz apreciar tanto as temporadas anteriores, me faz ter mais vontade de mandar e-mails mal educados aos "gênios" traidores dos mistérios. Rever ontem o episódio "Raiser by another" ao mesmo tempo que da saudade do tipo de "pulga atrás da orelha" que não mais teremos com Lost, aumenta a revolta com a concretização da realidade de que aquele papo de que Aaron tinha que ser criado por Claire, só para citar um dos inúmeros exemplos, era nonsense puro, como disse o blogueiro Lauro Edison, do Paralelo, na sua análise muito bem feita.

Enfim, ficou a sensação de que me venderam uma pizza de quatro queijos nobres, mas o último pedaço era mussarela barata pura, que estragou o paladar...

Mesmo assim, vou amar Lost pra sempre. Porque a série ganhou uma espécie de vida própria. E cenas como esta aqui serão sempre referência de algo muito bom. Esta, aliás, acho que lidera a lista de cenas românticas inesquecíveis em termos de intensidade. E de expectativa...
Foi o "recordar" mais forte, mas vibrante. E boa parte do resultado veio dos atores e da direção da cena. Se Elizabeth Mitchell sempre foi atriz de primeira, Josh respondeu bem!



Mancada - Ai então, não da para entender como tivemos em um momento crucial, uma situação facilmente comparável como uma sacada hilária de uma animação. Claro que na animação foi engraçado, mas em Lost não, não da para aceitar na boa.
Desde que cogitavam deixar a Ilha no avião da Ajira, eu brincava que fariam como no Madagascar II, quando os pinguins passam o filme todo consertando um avião feito no improviso com mais improviso...
E não é que tivemos algo parecido: fita isolante, solda na chuva? Só faltou Lapidus repetir as falas do capitão dos pinguins: "O avião não estará terminado até os ternos atender às nossas demandas...Perdemos um motor, e motor a dois já não está em chamas...sabemos que você não tem escolha alguma, mas obrigado novamente para escolher Air Penguin" Ah, e os macacos comissários de bordo...
Ah, sem pedrada, tá.

28 de mai. de 2010

E a ciência....

Para muita gente, querer explicações científicas para parte da estória de Lost parece ser assinar declaração de não ter alma ou mesmo um atestado de satanismo...
Pois como não sei de nada a não ser que existo e não acredito em nada além do que duvido, eu insisto em fazer parte da corrente que gosta de colocar alguns pingos nos is pela corrente científica, apesar de ter me emocionado e não ter rejeitado veementemente a linha adotada. O que eu não perdoaria mesmo era a "rolha do inferno".
E em meio a tantas colocações dispensáveis na minha concepção, encontrei uma análise muito boa com uma interpretação sobre possíveis explicações científicas para alguns pontos importantes.
É do Fabiano Franz, quem você pode conhecer melhor aqui.
Segue:

"Só elocubrando e tentando trazer um viés científico a algumas das coisas vistas ali. Gostei muito do desfecho da série, mas acredito que uma das grandes sacadas - exercícios que a série nos permite fazer agora, após o desfecho - é tentar buscar pontos de convergência entre as razões místicas e as científicas - a ciência e a fé que existe na ilha. Aí vai:

As cinzas vulcânicas, em geral de cor escura, contêm diversos elementos como níquel, enxofre e limalha de ferro. Por isso, uma onda eletromagnética em conjunto com a cinza vulcânica parece que poderia sim criar um tipo de "fumaça negra" - só não sei como isso poderia ser "controlado".

O coração da ilha seria uma profunda cratera ou rachadura que ultrapassa a crosta terrestre, chegando até a litosfera, os mantos superiores ou inferiores ou mesmo até o núcleo terrestre, onde se encontra lava vulcânica - daí a coloração quando a coisa "secou".

Dado esse "problema" na fisiologia da ilha, povos antigos poderiam ter canalizado uma vertente de água até o local, já que esse tem claros indícios de intervenção humana. Essa água, acumulada na "pia" onde está a "rolha", manteria a lava da perfuração "sob controle", evitando uma erupção que levaria a abalos sísmicos e outros tipos de tragédias na ilha - o que de fato ocorreu"

Jack e Vincent

O Ricardo Braga, do hiper bacana blog Toon Séries, me mandou este mimo solicitado insistentemente por mim.
É a dupla que encerrou a série. Jack e Vincent! Fofo,né! Valeu, Ricardo!

27 de mai. de 2010

The End - e o começo da Guerra

Caramba. A guerra entre os que amaram contra os que odiaram o fim de Lost já deu né...
Tem radicalismo irritante dos dois lados. Há uma necessidade de provar-se do lado certo. Existe o direito de reclamar da falta de respostas para questões fundamentais. Oras. O marketing da série foi calcado nos mistérios, isto é indiscutível. Os mistérios foram instigados com produtos e estratégias focadas nisto. Entretenimento também é produto. E quem consome o produto é de, certa forma, cliente. Por isto tem o direito de reclamar.
Não acho que querer saber da origem da Ilha seja procurar pelo em ovo. Não acho que querer entender por que as mulheres não podiam ter filhos gerados na ilha ou tentar entender como o avião do irmão do Eko saiu da Nigéria e caiu no Pacífico seja ser intransigente. Aconteceram falhas de roteiro sérias. Coisas que gerariam demissão do responsável em uma empresa porque resultariam em um produto defeituoso.
Indagações fazem parte da vida. E muitos não se preocupam com elas, enquanto outros se preocupam. Ou alguns se preocupam mais com umas do que com outras. Esta diferença não denigre nenhuma das partes, são apenas formas diferentes de encarar a vida.
Por outro lado, ter adorado o fim não significa ser simplista e não ter senso crítico. Já falei, acho Lost uma experiência pessoal. Por que é difícil respeitar o "pessoal" de cada um sem querer convertê-lo a nada?

Pra mim Lost foi um exercício de tolerância com o diferente. E acho que amar ou odiar o fim não faz ninguém ser melhor do que ninguém. Tem muita gente levando a coisa como uma guerra. Parece até rivalidade de time ou discussão sobre religião ou política. Não leva a lugar nenhum.
Não acho nem necessário nem saudável defender tão ardentemente a série a ponto de criticar quem não gostou e fechar os olhos para certos pontos. Como também é totalmente desnecessário e arbitrário ofender, julgar, rotular quem curtiu muito.
Todos têm o direito de se deleitar ou de detestar o fim...

Reclamação da Mami.
Ela faz questão que eu poste isto aqui. E ela merece porque foi a primeira de casa a assistir Lost, além de ser uma viciada em série como poucos que conheço. Assiste tudo.
O beijo de Jack na Kate, segundo a Mami, foi absolutamente ridículo. Foi sem emoção e sem "pegada". "Demorou seis anos para ele dar um beijo torto daqueles? Ah, tenha dó. Se eu fosse o diretor, fazia a cena 500 vezes para sair algo decente" - palavras dela.
E eu sou obrigada a concordar com quem me trouxe ao mundo. Desde o beijo da primeira temporada na Kate, passando por aquele ensaio de beijo na Juliet, Jack nunca convenceu no quesito beijos..Alguém já viu um filme com Matthew Fox beijando alguém? é sempre assim? Besides this, Matthew merece um Emmy este ano, vai. Só pela cena final, já vale.
Ps - Jates,não me odeiem...Curti o casal, Por isto mesmo, também acho que deveriam ter uma cena arrebatadora de despedida...

26 de mai. de 2010

Ainda The End - Parte I

Muitas coisas marcaram O Fim.
Analisando friamente...não. ainda não consigo analisar friamente. Talvez daqui um mês eu consiga.
Mesmo assim, tento interpretar um pouco do que vimos. O que é claro, cada vez mais, é que Lost é uma experiência pessoal, muito pessoal. muitos odiaram - dentro das suas razões, outros amaram, dentro dos seus conceitos - ou não. Minha mãe é altamente espiritualizada e não curtiu o fim. Eu sou totalmente desligada disto, mas fui tocada por algo (não, não me converti a nada. Só fiquei com uma sensação de que seria ótimo se tudo em que não acredito fosse verdade).
A vida pós morte poderia ter sido deixada de lado. Poderiam até lançar um dvd editado, não..ou com opção, tipo o comentário do diretor.
O que achei ótimo mesmo - talvez porque não esperasse nada de impactante do fim - foi a cena final e a sensação de que a estória da Ilha foi contada - de forma irregular, com incosistências de roteiro. Mas foi.
E foi legal acompanhar e viver Lost por alguns anos. Por Lost, me desfiz do preconceito de que interagir via net é para quem não tem vida própria, conheci pessoas legais, aprendi a fazer download e a me desligar de alguns problemas por 40 minutos, assumi minha nerdisse e criei um blog. E foi um exercício de tolerância.

E se toda unanimidade é burra, deste triste clichê já podemos excluir Lost.
ps - Ainda clamo por respostas, que não virão, eu sei.

Além do diálogo entre Christian e Jack, o tênis detonado e velho na árvore acaba com a possibiliade de Jack ter morrido na queda. Aquele tênis aparece no episódio piloto em excelente estado. Pra mim está muito claro que a Ilha foi real.

Aproveitando para responder uma questão levantada nos cometários do post anterior pelo Al Faro.
Minha interpretação sobre Jack/Juliet/filho - a vida pós morte foi moldada de acordo com os pontos fracos de cada um. No caso de Jack, havia necessidade de resolver a questão pai e filho. Então, neste universo que realmente parecia bom demais para ser real, a existência de um filho é uma projeção para que ele se sentisse no lugar do pai e assim entendesse melhor as dificuldades que o pai teve. E fizesse melhor também. Assim, o garoto não existia de fato.
Seu casamento com Juliet é explicado pelo fato dos dois terem tido um envolvimento efêmero na ilha. Um foi importante para o outro, mas não ao ponto de serem o elo com a vida real.

Como meu amigo Linus disse, também considero a luz como fonte de energia eletromagnética que promove as características peculiares da Ilha. E Desmond era "especial" por ter sido afetado uma alta carga da energia na implosão da Cisne. Por isto, podia viajar no tempo e entre vidas...

Esta cena foi talvez a responsável maior pela crise de choro que tive no fim...Sou cachorreira e não resisto a nada que tenha um dog envolvido. Além de toda comoção do momento de encerramento, foi uma representação da amizade e sensibilidade canina. Só me preocupei pela substituição da Madison, que interpretava o Vincet em outras temporadas. Espero que ela esteja bem!
Mas foi linda, vai...


Amanhã tem mais...

25 de mai. de 2010

The End - breve análise inicial

Duas personalidades me tomam ao pensar em The End. O final de Lost, emocionalmente falando, foi contagiante e arrasador. Jack fechando os olhos no mesmo local onde os abriu ao cair na Ilha, ao lado de Vincent representando perfeitamente a essência canina, foi genial e marcante.
Racionalmente, contudo, faltou consideração com uma parte importante da audiência. Perguntas deixadas para trás não são simplesmente um capricho de quem digeriu durante seis anos um cardápio alimentado habilmente pela produção da série com easter eggs, entrevistas incógnitas, integração de mídias. Lost teve seu marketing forjado nos mistérios e deixá-los de lado da forma com que foram, não foi justo.

Mas a vida não é justa. E uma escolha foi feita. Os personagens eram foco, certo. E foram devidamente honrados com um fim condizente com o que vimos.
A Ilha existiu. Claro. Tudo lá aconteceu de fato, por mais absurdo que parecesse em alguns momentos. E como everbody dies, tivemos como última reviravolta, a descoberta que a realidade paralela não acontecia em vida, mas sim pós morte.
Não que acredite em vida pós morte. Mas não também que não considere uma boa se ela existisse. Principalmente com o objetivo que teve nos flash sideways. Se este foi o grande convergente de polêmica do fim, é preciso ter em mente que a continuidade daquilo que foi mostrado fica em aberto. A luz (brega, por sinal, muito brega) pode significar a continuidade que cada um entende do depois. Reencarnação, paraíso, que mais. Ou a continuidade da energia de sua existência fragmentada e reciclada na natureza.
O importante foi a opção por um fim não tão fácil. O rumo da realidade paralela era tão feliz quanto fácil. Era bom ver todos se resolvendo, se encontrando e próximos do felizes para sempre. Mas seria muito superficial, deixar esta existência se sobressair ao que vimos durante seis anos. Ou permitir que andassem juntas. Seria um agrado simples.
O que fica, portanto, é uma estória com começo, meio e fim, com a morte de Jack. A Ilha permaneceu com Hurley e Ben tomando conta. Kate, James, Claire e cia saíram da Ilha, fizeram sei lá o que da vida e morreram um dia. O pós morte foi um apêndice, um plus de informações suplementares que poderia ter ficado de fora, sem comprometer a obra.

Não foi perfeito, claro. Tanto que até agora tento entender qual a importância da continuidade da Ilha para o mundo...Se ela era um local com propriedades físicas únicas, no entanto não eram relavante para nada, afinal. Ou será que Hurley pode encontar uma forma de fazê-la realmente importante?
Gostaria que isto tivesse sido explorado. E merecia. Eu e todos que compramos o produto pela propaganda dos mistérios, merecíamos esta resposta, ao menos.

Tem muita coisa passando pela mente agora. Fica impossível analisar profundamente sem assistir novamente o episódio.
Num post futuro, abordo outros detalhes a partir da minha interpretação, que pode ser falha, claro.

20 de mai. de 2010

What they died for

O quarteto sobrevivente dos losties, mais uma Claire perturbada, é o que temos dos passageiros do voo 815. Enquanto um misto de sentimentos contraditórios faz o episódio ser especial por significar praticamente a despedida da rotina semanal de baixar/legendar/gravar/assistir/internet, tento abstrair das inconsistências do roteiro para aproveitar o fim de uma série que sem dúvida marcou época. Mas poderia ser bem melhor, ah se poderia.

É praticamente impossível não sentir o peso imposto aos personagens já mais do que testados e torturados naquela Ilha onde não escolheram estar. E ouvir Jacob filhinho da mamãe falar em escolha é tão patético quanto revoltante. É como o vampiro Lestat (Entrevista com o Vampiro), que oferece a oportunidade de escolha que nunca teve. Logo após furar a jugular da vítima...
Ser criado pela dona Maria Louca e passar a vida na barra da saia da mamãe tendo uma personalidade fraca, no entanto, tornaram as atitudes e posturas de Jacob menos incoerentes, pois agora está claro que ele não é onipresente, onipotente e onisciente. Mal sabe o que faz lá e deve ter ficado feliz de passar para outro otário o cargo de zelador da Ilha. Mas a pergunta que não cala: quem tomava conta da lojinha enquanto ele passeava pelo mundo? Ah, deixa prá lá...joga pro cesto de pergntas eternamente sem respostas que Carton Cuse e Damon Lindelof nos deixam de lembrança de Lost.

E para não transbordar o cesto resolveram responder por que Ben foi lá no quartinho mexer na água suja para soltar o monstro. Era mentirinha. Engraçado ele dizer isto para Richard, como se não tivesse sido o próprio que o "assessorava" nos assuntos da Ilha iluminada! Vão dizer que não é sacanagem pegarem pontos cruciais para teorias e resolverem assim: era mentira...
A falta de consistência dos caras em arrematar a estória se resume em uma resposta do marido, ontem, quando eu disse que não lembrava do tal bambuzal que esconde a gruta. Ele retrucou irritado: Claro que você não lembra, acabaram de inventar isto...

Mas no geral, ainda há empatia, há envolvimento com o destino daqueles coitados. E acho, agora, no calor da ansiedade por coerência, que quem está mantendo o carisma de Lost são os atores. Eles foram peças chave no carinho que temos pelos personagens e continuam nos fazendo torcer e se emocionar com o que acontece na Ilha.

Não vou me alongar muito sobre a conversa na fogueira. Só questiono por que ninguém pulou no pescoço de Jacob e socou a cara dele com gosto. E por que não perguntaram o que era o "coração da Ilha". Sei que é energia eletromagnética, mas ninguém quer saber como isto acabaria com o mundo?

Tem a realidade paralela. Sei lá como vai terminar aquilo. Apesar de mostrar um destino legal para todos, acho que não é justo acabar tudo nela. Seria um final feliz, sim. Mas parece uma resolução tão simples e fraca. No entanto ver aquela existência ser apagada também parece sacanagem. Como sairão desta sem incoerência? Difícil.

Pois é. Ta acabando. Falta pouco e apesar da decepção que sinto em relação a alguns aspectos, especialmente acerca da inconsistência na amarração de pontas, é impossível não ficar com nó na garganta ao falar do fim de Lost. A série tem muitos méritos sem dúvida. Muitos bons momentos. E deixa um grande legado ao entretenimento e à cultura pop.

Además

- Sinceramente, alguém consegue se interessar pela ferida do Jack? Nesta altura, com tantas perguntas sem resposta porque não eram "relevantes" para os gênios criativos, cabe ainda outra que corre o risco de ser jogada naquele cesto que já falei lá em cima?

- Sim. Ben. Benjamin Linus de volta às origens foi bom. Se vingou de Widmore e viu sem se abalar Richard sendo engolido pelo monstro de fumaça. Aliás, parece um desespero para se livrar de personagens na última hora.


- Kate não está na lista porque é mãe. Ah, pensei que é porque tinha se tornado a vadia da Ilha. (Brincadeira). E Ana Lucia policial corrupta que ainda "não está pronta" para descobrir que em outra realidade caiu numa Ilha e morreu assassinada - Desmond paralelo pode ser mais estranho?
Hoje acho que não escapo das pedradas...

19 de mai. de 2010

Top Episódios

Está lista de melhores espisódio preparada pela Superinteressante, considero quase perfeita!
Tem trilogia Desmond em primeiro, seguida do fim lendário da terceira temporada (We have to go back).
Interessante é que além do primeiro e do último capítulo da terceira temporada, temos só episódios da primeira e da segunda. Fica claro quando tivemos o ápice da série...
Eu acrescentaria, ainda, o primeiro da quinta temporada, quando ficamos todos tontos com as viagens no tempo. Ah, bons tempos!
Confira aqui a lista da Super.

18 de mai. de 2010

Semana de despedida

Tem muita coisa legal por aí nos blogs marcando o fim de Lost.

No Teorias, o Leco está relembrando passagens importantes e marcantes da série com o Momento Lost.
Tem Locke e Ben, Locke e Eko, Desmond e Pen, a abertura da escotilha, a queda do avião e muito mais.
Veja aqui mais Momentos Lost

No Café com Cuca, as jaters Lilica e Fabi estão apresentando um Top 6 em homenagem aos seus anos. As temáticas são variadas. Tem mortes marcantes com a campeã de prantos despedida de Juliet, amizades inusitadas como a de JAmes e Hurley e vem mais por aí.
Veja todos os Tops 6

14 de mai. de 2010

Festinha de despedida

Grande parte do elenco apareceu ontem na festa de despedida de Lost. Teve Walt gigante, Benzinho crescido, Faraday de chapeuzinho, Boone versão Damon, etc.

13 de mai. de 2010

Across the Sea

Bela fotografia!
Que mais a falar do episódio? Se tivesse sido exibido lá pela terceira temporada, ou no comecinho desta, que fosse, poderia abrir novos leques na estória. Mas neste momento, o que podemos sentir é frustração por finalmente entender que boa parte dos mistérios eram jogada de marketing. Não, eles não sabiam tanto para onde iam lá no episódio House of the Rising Sun, na primeira temporada, quando nos apresentaram as caveiras.
Prova incotestável disto é que na íntegra da cena, que foi editada agora sem este detalhe, Jack estima terem as caveiras entre 40 e 50 anos pela decomposição das roupas. Ta o vídeo aqui. Confiram.
Como explicar a manutenção das caveirinhas assim por mais de 1000 anos, no mínimo. Diria 2 mil, a julgar pela vestimenta do povo que chegou junto com Cláudia, a mãe dos gêmeos? Ah, falavam latim, não? aliás, por que começam falando latim e do nada emendam a conversa em inglês?
Começo escrachando porque estes erros grotescos me deixam fula por perceber que todo o marketing em torno do encerramento da série está desviando atenção da esculachada que deram nos cuidados com roteiro e produção. E que estão, ao menos para mim, acabando com a credibilidade de Carlton e Damon, o que sempre defendi piamente. É só ver os posts antigos do blog...

Mas justiça seja feita. Pelo lado humano, finalmente o maniqueísmo foi pisoteado e ficou claro que Jacob não é o arquétipo de santo. Ele era um filhinho de mamãe chatinho, algo entre o diretor Skinner (Simpsons) e Norman Bates (Psicose). Era a segunda escolha da dona Maria Louca, um fedelho com complexo de rejeição. Um dedo duro nato...Mas a criação por aquela doida varrida, deu mais humanidade e percebi porque o personagem não tinha nenhum carisma, era um coitado fraco que foi altamente influenciado pela maluquice da mãe adotiva.
E MIB era um garoto inteligente, curioso e com senso crítico nato. Percebem a diferença? O que se tornou não é culpa dele. O infeliz só queria sair da ilha da maldição.

A luz da caverna: só me resta interpretar que é a origem da energia eletromagnética que da à Ilha aquelas características peculiares. E que ao ser levado para a fonte, o cara sem nome foi tipo contaminado. Por isto se tornou aquilo. Claro que tem muitos elementos místicos neste meio, como aquele vinho e tal. Mas não entendo nada disto e nem me interesso, então vou me focar no que posso interpretar.
E a doida varrida não poderia ter esta visão, claro. Era louca. Então usou aquelas metáforas bobinhas.

E se cada pergunta leva a outra, ficaram as dúvidas, talvez eternas:
- antes da dona Maria Louca, quem vivia lá?
- de onde veio a doida?
- a estátua foi construída como? tinha que ter um povo morando lá para construir aquilo, não?
- o farol, deve ser da mesma época, não?
Meu sonho de ver os egípcios envolvidos nunca irá acontecer.
- e a roda? quem terminou mesmo? O Jacob? ele saia da Ilha por lá?
Alguém ta sentindo cheiro de spin ofs por aí??? hein? hein?

Pronto. Podem soltar as pedradas!

12 de mai. de 2010

Lembranças

Enquanto não vejo o episódio Across the Sea e venho espernear um pouco aqui e levar pedrada nos fóruns, garimpei um material bem legal de amenidades que já vão se tornando lembranças.

A Lyly Ford, que tem blog especializado, foi uma das sortudas que ganhou um "Livro do Ano" com fotos e dedicatórias do elenco e da equipe.
Ela não escaneou todo o livro, mas disponibilizou algmas páginas no blog dela. Entre elas, a que acho mais fofa de todas mesmo. Com os cães e as crianças de Lost. Super bacana!



Nas deidicatórias, deu para identificar da Yuji Kim, do Michael Emerson e do Jorge Garcia.



Aqui, uma sessão muito muito boa de fotos dos mortinhos...Tétrico, mas belíssimo material.







http://www.ew.com/ew/gallery/0,,20313460_20368142_3,00.html

Mais e mais

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