31 de jan. de 2009

Explodindo nossas mentes

Jughead – S05E03


Algo que sempre apreciei em Lost é a coragem dos roteiristas e diretores de não subestimar a inteligência dos fãs. A maneira com que as respostas vem sendo dadas confirma isso. Nada de explicação “Telecurso 1º Grau”. Isso, sem dúvida pode confundir e afastar alguns seguidores, mas é bacana ver um produto feito para a TV atingir esse nível em épocas de Big Brothers...
Exemplo dessa constatação foi o episódio Jughead e os caminhos que abriu para algumas questões. Ficou evidente que a bomba não detonada e com vazamento está no centro do mistério que envolvia a escotilha Cisne e a necessidade vital de digitação de um código a cada 108 minutos, provavelmente uma forma de controlar o vazamento da bomba enterrada sob a instalação.
Tivemos ainda o possível esclarecimento da origem da relação de Widmore com a Ilha. Digo possível porque o codinome Jones e a diferença de altura entre o vilão pai de Pen que conhecemos e o arrogante jovem parece um pouco contraditória – mas pode ser apenas uma impressão errada minha ou um descuido de produção...O mais provável é que seja mesmo Widmore – e que o uniforme com nome Jones seja dos soldados americanos mortos.
Enquanto Faraday cresce em importância para a trama e fica praticamente certo que Ms Hawking é sua mãe. O que despertou duas questões: seria Ellie Ms Hawking? Mais, se Widmore financiava Faraday e conhece o paradeiro dela, por que ela está ajudando Bem? Ou..está mesmo ajudando Ben?
A certeza de que o governo norte-americano sabe da existência da Ilha confirmou minhas expectativas...E pode se alinhar com uma suspeita que tenho há tempos, de que Bem tem ligação com a Cia ou algo parecido, pois o exército não se envolve mais diretamente nas buscas ou exploração do local.
Ainda na área mistérios, sempre que Richard aparece em um episódio, ele levanta mais questões nas nossas mentes. Agora sabemos que ele não envelhece mesmo. Ou que seu ritmo de envelhecimento é bem mais lento, talvez semelhante ao de Aragorn, em O Senhor dos Anéis (já fiz post sobre isso). Mas fica a dúvida, talvez o real paradoxo que não tenha explicação: qual a origem da bússola??? Se Locke a deu a Richard, que a devolveu a Locke, de onde ela surgiu? (depois falarei mais disso).
Bom, são muitos pontos a serem considerados. Lost se torna cada vez mais complexa e mais por isso mesmo mais instigante, sem fugir do rumo que agora temos mais certeza do que nunca: foi muito bem planejado - e há bastante tempo. Enquanto o ciclo vai se fechando, as respostas surgem, as coisas se encaixam e você se sente cada vez mais envolvido com a trama. Como li em um blog, esta é a hora em que você vai amar ou odiar de vez a série. Eu continuo amando. Cada vez mais.
Destaques
Um dos meus personagens favoritos, Desmond, continua sendo o centro de episódios emblemáticos para a série como foi Flash Before your Eyes e The Constant. E mais bacana ainda do que ter visto como ele e Pen estão vivendo – romanticamente viajando pelo mundo em um barco – e que tiveram um lindo filho que batizaram de Charlie para homenagear o finado roqueiro, mais legal do que esse conjunto de momentos esperados...foi perceber como o brotha se tornou muito mais seguro como pessoa..e como enfrentou Widmore. Espero que ele ainda tenha muito o que fazer na trama..
Juliet – gosto cada vez mais dela. Personagem interessantíssima interpretada por uma atriz gabaritada. Gosto muito do sarcasmo que ela e Sawyer conferem: aprender latim por 0800, salvar o nerd, reunião de outros....
Sair do foco do Six não prejudicou a trama. E esse é outro ponto forte de Lost, conseguir criar tramas e personagens que te envolvem....

Curiosidades/Referências

- O paradoxo da bússola é bastante similar ao paradoxo do relógio, do filme Em Algum Lugar do Passado, de 1980, onde Christopher Reeve interpreta o teatrólogo Richard Collier, que recebe de uma senhora um relógio de bolso antigo (ela diz a ele: "come back to me''. A senhora é a atriz Elise McKenna (Jane Seymour). Richard volta ao passado e leva o relógio. Por acidente, ele retorna ao presente, ficando o relógio com Elise, que anos depois o encontra exatamente no ponto inicial do filme, quando o devolve o objeto. Fica a questão: qual a origem do relógio? Ou se preferir: quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha?

- O Latim, língua falada pelos Hostis – futuros Outros deixou completamente de ser usado no século XVII.

- A mulher que atende Desmond em Oxford é a mesma atriz que interpreta a funcionária da Oceanic que deixa Hurley embarcar: Mary Ann Taheny. Seria apenas um reaproveitamento da atriz?
Jughead, a bomba, é o nome de uma das bombas nucleares (reais) usadas em testes no Atol de Bikini, no Pacífico. Segundo a Lostpedia, ela nunca foi detonada. .

26 de jan. de 2009

Falem gênios....

Em entrevista publicada na revista Crave Online, Carton Cuse e Damon Lindelof falaram mais sobre a nova temporada.
A seguir, os principais pontos: (não têm spoiler, só informações bem genéricas)

- Nesta temporada descobriremos que todos os acontecimentos estão interligados.
- Veremos muito mais de Nestor Carbonell, que inclusive já tem acordo para participar até o encerramento da série. Não tê-lo na série seria catastrófico.
- Jin estará nessa temporada. Não dizem que está vivo, sua aparição pode ser em qualquer época da história.
- As alianças entre os personagens devem ser tratadas de forma mais intensa na metade final da quinta temporada e muito mais na sexta.
- Damon Lindelof brinca, dizendo: "Acho que ficamos masoquistas no nosso método de escrever a série. Sentamos e dizemos: Isso é arriscado? Sim, vamos fazer."
- A série tem sido sobre viagens no tempo nos últimos quatro anos. Só que agora, as coisas estão ficando mais claras na narrativa. Mas viagem no tempo esta no DNA da série há bastante tempo. - Sawyer tem muito o que fazer nessa temporada. Ele não é fã da viagem no tempo e reclamará bastante. A ausencia de foco nele na temporada passada será compensada. Carlton reforça: "É meio que a temporada do Sawyer mesmo".
- Os camisas vermelhas (demais sobreviventes) não têm presença diretamente necessária.
- Rose e Bernard ainda estão bem. E Vincent também (Ufa!!)
- Nós (público) mão temos ainda peças suficientes para efetivamente teorizar sobre onde ou como a série acabará.

23 de jan. de 2009

Promo de Jughead

O destino chama - Perdidos no Tempo e A hora da Redenção


Estou ainda impactada com o retorno de Lost. Acho que não há dúvidas de que nossos roteiristas são geniais. Quando eu achava que tinha a mínima noção do que aconteceria na quinta temporada, fui totalmente pega de surpresa pela nova situação: A Ilha está se movendo no tempo. Sensacional!
A narrativa mudou: presente, passado e futuro se misturam e o foco dos episódios não são mais direcionados para um só personagem. O que nessa altura da série garante uma dinâmica espetacular.
As auto-referências continuam sendo um charme de Lost: o início de Because you Left, além de toda a surpresa com o personagem, lembrou deliciosamente o começo da segunda temporada. E o disco riscado deu o tom do que estaria acontecendo na Ilha.
Respostas, perguntas, dúvidas, surpresa, ação, humor (o que foi Hurley vestindo aquela camiseta I love Shi Tsu, hein...), Benjamin Linus...Tudo o que faz de Lost – e digo sem medo de errar – o produto televisivo mais criativo, inovador, interativo, charmoso e inteligente da Tv em todos os tempos.
E lá vou eu ficar sonhando com Lost toda noite de quinta para sexta nos próximos meses...(achava que eu era a única paranóica que tinha esses sonhos, mas ouvido a noiva do meu primo contar que sofre do mesmo distúrbio fiquei mais sossegada)

Because you Left – S05E01


Conhecemos como a Dharma descobriu a roda que move a Ilha. E parece ser uma herança de civilizações anteriores que habitaram a Ilha. Seriam dos hostis?
A aparição de Pierre Chang logo de cara foi uma grande surpresa (ao menos para mim). E Faraday infiltrado na Dharma indica possivelmente que numa dessas viagens constantes no tempo a que a Ilha está condenada até a volta dos Six os levou até os tempos áureos da Iniciativa.
Achei muito positivo a continuidade praticamente imediata (sem contar os tralala meses que esperamos para a volta da série, claro) da seqüência da movimentação. O recurso de juntar a narrativa de Bem a Jack fazendo uma breve recapitulação emendada com a reação dos que ficaram para trás foi ágil e eficaz.
Na Ilha, a mudança constante de tempo gerou uma dinâmica formidável – muito mais interessante do que se a Ilha tivesse estagnado em um período só. Vimos o avião de Yemi cair, vimos Ethan. E repentina mudança para a fase com o bimotor já caído e encoberto por folhagens me deixou uma dúvida: qual época era aquela? Tive a impressão que o avião já estava queimado há muito tempo.....talvez já depois da saída dos Six da Ilha...
Richard é sempre importante. Aparece em momentos chave. E as informações que passou a Locke deram um nó sem igual na minha mente.
Ainda na Ilha:
Faraday será mesmo fundamental.
Juliet está excelente, agindo com total equilíbrio em meio ao caos e tem uma química bacana com Sawyer. (Romance!!! Romance!!)
E Sawyer sem camisa...sem comentários. – tinha que ser aquele mala do Frogurt para dar uma camisa a ele e acabar com a alegria da ala feminina....
E Desmond: perdoem meus neurônios, mas não consegui entender por que Des é especial e só ele pode alterar o futuro....Alguém me explica???
Fora da Ilha
Ficou evidente que Sayid e Ben tiveram problemas. E fica a dúvida: Está Benjamin Linus do lado certo agora?? Michael Emerson continua sendo o catalizador das atuações de Lost. A carga emocional que ele imprime às cenas é fantástica.
Ah – e Jack ficou mansinho...bem mansinho. Diria até um cara legal, hehehehe.
A culpa que envolve todos (com exceção de Sun, que virou um bitch, com o perdão da palavra) ali é grande. Apesar da culpa, Kate parece se manter atada aos seus interesses, fato que sua mãe destaca quando disse que ela matou o pai por si própria, não para aliviar o problema da mãe. Será difícil levá-la de volta.
Ah - Interpretei o tapa de Sawyer em Faraday uma homenagem aos fãs..quer dizer: peloamordedeus me diga o que está acontecendo aqui!
Enfim, foi um início de temporada arrasador – de cair o queixo. Como acho que a maioria dos fãs deve estar, também estou tentado decodificar tudo..Entender as idas e vindas no tempo. Mas fica uma certeza: a temporada será de arrasar.

The Lie – S05E02


A exibição conjunta de The Lie foi crucial para o impacto que a estréia da temporada causou. Pois parecem terem sido pensados exatamente como complementação um do outro.
Enquanto na Ilha, o tempo continua vagando, Sawyer, Juliet e companhia estão definitivamente ferrados. Sem nenhuma infra, a sobrevivência será um desafio. Além de tudo, contam com uma vizinhança nada amigável, que vêm sabe-se lá de quando. Parecem não serem da Dharma. A pergunta: O que estão fazendo em nossa Ilha me lembrou Widmore dizendo a Ben que a Ilha é dele e imaginei se não estão em um futuro onde o pai-de-Pen-antipático-bebedor-de-whisky não conseguiu finalmente o que queria....O sotaque do cara que capturou Sawyer e Juliet me pareceu ser alemão, não acham?? E isso me lembra do grande chefão que Sayd deveria ter matado naquelas bandas...
Locke salvou o dia. E apesar do terror que foi aquele ataque (pobre Vincent correndo desesperado...) ao menos mataram aquele chato do Frogurt. Ufa. Pensei que teria que agüentar o mala a temporada toda.


Fora da Ilha – Além de retomar o resgate dos Six e a decisão pela mentira, o episódio teve maior aparição de Hurley, o que garante sempre algumas cenas cômicas.
Ah – a aparição de Ana-Lucía foi bacana. O “Libby manda lembranças” também.
Sun decididamente virou uma bith manipuladora, que culpa todos que saíram com ela pela morte de Jin. Será que Kate cairá na lábia dela? E fiquei praticamente convencida de que o pedido de exame de dns dela e de Aaron partiu da parceira Sun/Widmore. Mas uma coisa não está muito clara...Por que Sun quer matar Ben??? Como ela sabe que foi ele o responsável indireto pela explosão do cargueiro? Não teria ela que culpar Widmore também?
Jack atuando em parceria com Ben....As voltas que o mundo dá.
Uma dúvida sobre a prisão de Hurley: um dos policiais que vai a casa do pai procurar por ele, não parecia o Abbadon?
No fim do episódio: a aparição da misteriosa Ms Hawkings, dizendo a Ben que ele tem 70 horas para reunir os Six. Por um instante pensei que ela fosse a mãe de Faraday – que Desmond deve encontrar...
Mesmo que ainda nãi faça todo sentido, as peças do grande quebra cabeça que é Lost começam a se encaixar:
A Bússola que Richard mostra ao pequeno Locke...
O encontro de Ms Hawkings com Desmond....
Acredito piamente que tudo isso fará todo sentido.
E espero ansiosa pela próxima quinta!

Curiosidades/Referências

- O relógio digital que parece logo de cara marcava 8h15
- A música que toca no início do primeiro episódio é Shotgun Willie, de Willie Nelson, de 1973 - Seria uma dica para saber em que ano eles estavam naquele momento?
- Sawyer se chama de Fantasma do Natal Futuro ao bater na porta da escotilha Cisne, onde Desmond está. É uma referência à um dos espíritos que visitam Ebenezer Scrooge no livro de Charles Dickens, o autor preferido de Desmond.
- A cerveja que Lapidus carrega chama-se Jekyll Island...
- O pai de Hurley assiste um episódio do nosso conhecido Exposé. Aliás, a série também começa com o marcante "previously on ...". E o mais legal: a narração é do produtor Carlton Cuse!

E finalmente: para as garotas de fino gosto:


Thank god for this!!!!!!!!

20 de jan. de 2009

E ta chegando....Expectativas


Nesses dias que antecedem a volta de Lost, é difícil pensar em outra coisa...Mas como na vida real não dá para brincar com o tempo, tenho tido muito pouca disponibilidade para atualizar aqui e até mesmo me inteirar das últimas novidades sobre a série. Esa correria vai até o fim de janeiro, quando o projeto que estou envolvida desde novembro acaba e volta à programação normal.
Mas chega de lenga lenga, que essas pendengas mundanas não são nem um pouco interessantes. Quero mesmo é falar sobre o que espero da quinta temporada.
- Lembrem-se que não li nenhum spoiler, então nada disso tem absolutamente nenhum fundo de verdade confirmado e posso estar totalmente fora de sintonia com o que a maioria de vocês - que leram os spoliers - estão sabendo. Apenas vi as promos.

O que espero?

O que parece ser certo é que o clima da quinta temporada será bastante sombrio. Como foi O Império Contra Ataca para os fãs de Star Wars, acredito que este capítulo da história, deve trazer muita apreensão e claro - algumas mortes. Sim, porque se há algo que aprendi nesses anos de Lost é que ninguém está a salvo e qualquer um pode se tornar assombração a qualquer momento. E acho que o fim desta temporada deve ser algo catastrófico, baseado em algum drama - como deve ser o capítulo que antecede o desfecho de um grande épico.

Os sobreviventes que ficaram na Ilha devem sofrer os diabos - Não bastassem todas as situações que uma Ilha cheia de mistérios pode proporcionar, a volta no tempo deve deixar Sawyer, Juliet e companhia completamente zonzos...
Apesar de Locke ser, pela lógica, o líder natural, acho que ele deve se afastar dos sobreviventes e ficar por conta dos Outros. O que dá a Sawyer o tão merecido destaque dentro do grupo. O bonitão, aliás, depois de uma temporada de redenção, como foi a quarta, deve estar pronto para ser o herói do grupo. Um herói bem mais carismático que Jack foi.

E por falar no mala, Jack deve começar a temporada bem menos insuportável do que foi. O doutor está arrependido das bobagens que fez, com sentimento de culpa. Quer voltar e não sabe como. Virou um junk. E deve se tornar um personagem mais interessante, com uma carga humana mais forte, já que todas aquelas certezas absolutas que tinha em mente cairam por mar.... (mas não me espanto se lá pelo meio da temporada, o cara voltar a ser um chato, hehehe - aliás até espero isso). Mas talvez a Ilha consiga mesmo mudar Jack e quem sabe, sua verdadeira função nessa história toda seja desvendada. Porque quem tinha que aprender algo com a Ilha está com o prazo esgotado. Ou aprende agora ou desencana e sai da série, hehehehehe.

Voltando à Ilha, acho que teremos muitos momentos revival. Muitos temas devem ser retomados, como a escotilha Cisne e a queda do bimotor com o irmão de EKO. E é nesses momentos que espero esclarecimentos sobre assuntos que ainda temos dúvidas. Nesse ponto, acho que Faraday será importantíssimo - ele tem conhecimento científico e parece ter uma pré experiência ainda não determinada na ILha ou ligada a ela.
E em uma temporada onde parece ter pouco espaço para romance, torço para que role algo entre Sawyer e Juliet, que considero uma mulher bem mais forte e decidida do que a Kate.

Fora da Ilha, acredito que o grande catalizador de ações seja Ben. E não será novidade ver Michael Emerson roubar a cena mais uma vez. Como ele desembaraçará o emaranhado de situações que levou cada um dos Oceanic Six a um destino diferente e os colocará novamente a caminho da Ilha é o grande mistério, a grande trama da quinta temporada, acredito eu.

Espero também uma narrativa bastante diversificada em termos de sequencia temporal. Imagino algo como Pulp Fiction, com presente, passado e futuro se misturando. O entendimento exigirá bastante observação.

Acredito que teremos mitas respostas, mas nada de crucial. A mitologia deve mesmo ser desvendada na derradeira temporada. O que deve ser realmente marcante é o desenvolvimento dos personagens, que nesse ponto atingem realmente o ápice das caracterizações.
Enfim, acabou de vez a brincadeira. Chegou a hora de encarar o destino.

E vocês, o que esperam?

PS - Meu 1 mega de internet faz com que o download dos episódios levem mais tempo do que posso suportar sem cair no sono na frente do PC. Como quero saborear cada momento desta temporada e acordo muito cedo no dia seguinte, devo assisti-los na quinta-feita e postar os comentários dos episódios na sexta. Afinal, ninguém é de ferro.
Mas passem por aqui nas sextas para trocarmos idéias, ok! Estarei esperando.

A seguir, posto dois vídeos com entrevitas dos atores. Ainda não tive como ouvir o que dizem - só vi as imagens. Mas devem ser legais...

15 de jan. de 2009

Novos vídeos

Sem tempo pra escrever...Mas imagens dizem mais do que palavras....






Expectativa cada dia maior...
Faltam 6 dias!

13 de jan. de 2009

Michael Emerson em AFI Awards

Nosso amado Benjamin Linus, o sempre falante e simpático Michael Emerson na cerimônia do AFI Awards, em 9 de janeiro, Los Angeles.

Michael é notícia também por uma entrevista que concedeu a New York Magazine.
Não há nada de novidade nas declarações, mas gostei muito de saber que Os Outros voltarão e veremos mais sobre o Templo. "Acho que descobriremos que eles não são tão maus assim", diz. Eu também....

Ainda na matéria, Michael conta as séries que assiste:
Battlestar Galactica e Deadwood.

E agora falta pouco.....

8 de jan. de 2009

Apenas um looping?

Ta chegando a hora do retorno. E como ta difícil desviar o pensamento de Lost nesse começo de ano, passou pela minha cachola mais uma teoria daquelas que constantemente nos assombram e que mesmo esbarrando em alguns pontos, temos lá no fundo, uma pequena esperança de que se encaixe na história para termos o gostinho de gritar ao fim do último episódio da série: EU JÁ SABIA!!!!!!

E se tudo o que estamos acompanhando for uma segunda versão dos fatos? Explico: (ou tento)
Se o acidente que acompanhamos e todos os acontecimentos por ele desencadeados for resultado de uma primeira volta no tempo da Ilha?
Vamos imaginar que o Oceanic 815 já caiu na Ilha e ninguém saiu de lá. Alguns morreram na Ilha. E por algum motivo, a Ilha foi movida, por exemplo, para a época do nascimento de Locke. Com o passar do tempo, novamente, na Ilha chegaria a época do acidente, que se repetiria. Uma espécie de looping, lembram?
Isto poderia explicar porque algumas pessoas não morrem até certo ponto cronológico, pois o destino sempre dá um leito de consertar sua rota, não é mesmo?
Exemplo: Michael morreu – antes dessa suposta volta do tempo – na época correspondente a que o cargueiro explodiu. Mas não necessariamente no cargueiro.
Isso daria a Ben a certeza de que ele não conseguiria se matar antes da época de sua primeira morte.
É confuso. Eu sei. E esbarra em uma série de pontos. Só estou tentando organizar as idéias na cabeça ainda.
Mas a idéia de looping temporal já foi mencionada em Cabin Fever, com Horace.
Outra coisa, que me chama a atenção é a necessidade da volta dos Six. Ou seja, eles não saíram de lá na primeira versão. Sair desta vez foi um acidente de percurso. Então eles precisam voltar todos juntos.
Isso tudo ta muito cru na minha mente, mas achei que escrever e contar com a ajuda de vocês poderia me ajudar a aprofundar na tese ou colocá-la de vez por água abaixo.

Então é com vocês... Devo ser internada no Santa Rosa?

7 de jan. de 2009

5 de jan. de 2009

E no tempo perdido

Neste período de ausência:

Recebi um e-mail da Ajira Arways, a nova cia aérea que deve aparecer na quinta temporada.
Dizia:
Welcome to the new Ajira Airways. We proudly present a new way to get lost in the world of travel. Visit AjiraAirways.com to book your business, pleasure or fate now! Check back soon for the opportunity to preview new adventures exclusive to our Ajira Airways travelers. The skies have no limit with our new and exciting destinations. Life's a journey, book it.

A propósito, o site da empresa está no ar. http://ajiraairways.com/home

Alguns sortudos já assistiram a grande estréia da quinta temporada. Li alguns comentários que não continham spoilers abertos. O consenso é que os dois primeiros episódios não devem decepcionar: promete-se muita ação, algumas respostas para questões que ficaram abertas no fim da quarta temporada, algumas aparições de gente que já bateu as botas e o principal: Sawyer sem camisa. O bonitão, aliás, deve ter bem mais presença - e de importância real - na temporada que chega, do que teve na anterior, quando ficou muito ofuscado. Ótimo! Muito bom.
Ben deve continuar sendo peça chave, além de roubar a cena sempre que aparece - eu não esperava nada diferente. E Faraday também deve ter seu papel reforçado em importância - outra boa notícia.

Não há relatos sobre Vincent. E eu, desesperadamente, peço que não aconteça nada de mal com o peludo. Pois, depois de assistir e me desidratar de tanto chorar com Marley, não suportaria outra história triste com labrador amarelo.




Eu voltei.


Eu voltei. Agora pra ficar.

Como o Conrinthians, estou de volta.

Peço desculpa aos amigos, mas não resisti à tentação gerada pela preguiça coletiva e me deixei dominar pelo ócio total.

A verdade é que não planejei dar um tempo durante as festas, mas acabei me contaminando e como precisava há tempos de um descanso, abandonei qualquer atividade de rotina - o que inclui escrever, já que passo boa parte do meu dia martelando o teclado.
Claro que não deixei Lost para trás. Acompanhei os blogs dos meus colegas que não deixaram os leitores na mão, como eu, hehehehe. E também revi muitos episódios.
Mas, gente, eu juro: eu precisava muito ficar um tempinho sem escrever. Nem bilhete de geladeira, nem número de telefone, nem cartão de Natal, nada, nada escapou da minha parada estratégica.
Então me perdoem e não me abandonem!
Pois agora falta pouco. Muito pouco.

Obrigada
Beijos
Feliz 2009!

Mais e mais

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